Planejar para desenvolver. Conheça o Estudo Paraná 2040.

Organizado pelo Sistema Fiep, projeto busca identificar os desafios e propor soluções para o Estado. Toda a sociedade pode contribuir.

Agir no presente para construir o futuro. Exercício constante quando pensamos em desenvolvimento, o hábito de planejar faz parte do dia a dia. Assim como planejamos nossas finanças, viagens e realizações, no universo dos negócios não é diferente. Para garantir a sustentabilidade das empresas, é preciso olhar para o futuro desde agora. Este é o objetivo do Sistema Fiep com o Estudo Paraná 2040: envolver toda a sociedade na criação de projetos a longo prazo, que contribuam para o crescimento e o desenvolvimento do Estado.

Marília de Souza, gerente do Observatório do Sistema Fiep, destaca a importância da participação de diferentes atores da sociedade neste processo. “Estamos diante de grandes desafios no nosso Estado, assim como em todos os outros. O nível de desenvolvimento humano e a competitividade sistêmica estão em jogo, precisamos de soluções em conjunto para enfrentar os próximos anos”, conta.

Entender as mudanças: primeiro passo do desenvolvimento

Tecnologias dominando os negócios. Consumidores cada vez mais atentos. Informação rápida e acessível em várias plataformas. Para adaptar-se a um mundo cada vez mais dinâmico, andar sozinho não é uma opção. Por isso, o Sistema Fiep disponibilizou a primeira fase do Estudo Paraná 2040. Um espaço colaborativo, apartidário e totalmente focado em compreensão do cenário e desenvolvimento macro. “Novos setores econômicos e modelos de negócio estão emergindo, transformando totalmente aquilo que era conhecido. Ao observarmos isso, entendemos que as mudanças tecnológicas – como a transformação digital e os avanços em nano e biotecnologia -carregam em si muitos desafios e oportunidades”, aponta Marília. “Com o Paraná 2040, queremos mobilizar toda a sociedade para encontrar estas oportunidades e, juntos, trabalhar em novas frentes”.

Mais de 16 mil eleitores não votarão nas eleições de 2018 em Guarapuava

A situação irregular de cidadãos com a Justiça Eleitoral do Brasil resultou no cancelamento de 16.700 títulos eleitorais de guarapuavanos. A informação é do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, sediado no terceiro planalto.

De acordo com o TRE de Guarapuava, a medida é tomada com relação a eleitores que não votaram e nem justificaram sua ausência nas urnas nos últimos três anos. Em 2018, essa depuração de cadastro ocorreu após o término do prazo de regularização, encerrado em 9 de maio.

A partir do cancelamento dos mais de 16 mil títulos eleitorais em Guarapuava, esses eleitores ficam impossibilitados de participar das eleições 2018 e, também, perdem direitos como emitir passaporte e assumir cargos públicos, renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial, obter empréstimos em estabelecimentos de crédito mantidos pelo governo, participar de concorrência pública e praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.

Ainda de acordo com o TRE, a consulta sobre a situação dos títulos eleitorais pode ser realizada pelo site do Tribunal Regional Eleitoral ou pelo endereço eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para regularizar a situação, basta que o eleitor agende seu atendimento em um cartório eleitoral, tendo em mãos o documento de identidade oficial com foto, comprovante de residência e o título eleitoral, se possuir. Uma multa de R$ 3,51 é cobrada para cada turno faltante.

VOTO EM TRÂNSITO

Aproveitando a oportunidade de participar das eleições 2018, em Guarapuava, 145 eleitores cadastraram-se com o voto em trânsito, para o 1º e o 2º turno, em outubro. De acordo com o TRE, com o procedimento, esses eleitores que não estarão em seu domicílio eleitoral nos dias 7 e 28 de outubro poderão, mesmo assim, efetivar seu voto.

O cadastro para o voto em trânsito foi encerrado no último dia 23.

*Fonte Rede sul de noticias

PM terá patrulha de prevenção da violência contra a mulher em Guarapuava

O Governo do Estado, Tribunal de Justiça do Paraná e a Prefeitura de Guarapuava lançam, nesta quarta feira (29 de agosto), no Paço Municipal, o projeto Patrulha Maria da Penha, que será implantado na Polícia Militar. Essa é mais uma ferramenta que visa atender as mulheres em situação de violência no município.

O evento terá a presença do prefeito Cesar Silvestri Filho, secretário de Estado da Comunicação Social, Alexandre Teixeira, desembargadora do TJ/PR, Lenice Bodstein, e comandante-geral da PM/PR, coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, entre outras autoridades do município e região.

Segundo a secretária de Políticas Públicas para Mulheres, Priscila Schran, essa patrulha vai dar suporte ao CRAM (Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência) e à Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, além de promover ações educativas de prevenção à violência.

Serviço: Lançamento do projeto Patrulha Maria da Penha

Data: Quarta-feira (29/08)

Hora: 9h

Local: Paço Municipal

Curso de reciclagem poderá ser feito à distância no Paraná

A avaliação pode ser realizada em qualquer Ciretran, desde que haja vaga disponível para sua realização

A partir do dia 1º de setembro, os motoristas poderão fazer o curso de reciclagem à distância no Paraná.

A novidade está sendo implementada pelo Departamento de Trânsito do Paraná, o Detran. O curso é voltado aos condutores que são penalizados com a suspensão do direito de dirigir ou tiveram documento de habilitação de cassado.

De acordo com o diretor geral do Detran, Marcello Panizzi, o processo será mais severo. “Até o dia 1º de setembro o Detran do Paraná estará apto para oferecer aos condutores paranaenses o curso de reciclagem e preventivo na modalidade à distância. O processo de credenciamento vem sendo rigoroso em função da importância em se proteger os dados pessoais dos alunos”, afirma.

As empresas ou instituições interessadas em ofertar o serviço de curso de reciclagem à distância, deverão cumprir algumas regras, como fazer os testes junto ao Detran para a integração ao sistema e garantir a segurança do fluxo das informações.

Após o curso, o motorista deve fazer uma prova eletrônica com duração de 50 minutos, composta por 30 questões de múltipla escolha.

A avaliação pode ser realizada em qualquer Ciretran, desde que haja vaga disponível para sua realização. O valor da taxa para a realização da prova é de R$ 48,74. Devidamente reajustada anualmente pelo IPCA.