Docentes universitários preparam greve contra calote do governo do Paraná

Com apoio dos estudantes, professores universitários programam série de assembleias visando deflagração de greve contra calote do governador Beto Richa; tucano não honrou compromissos assumidos com trabalhadores da educação superior; docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), por exemplo, realizam consulta à categoria nesta quarta (30); fotos de Roberto Custódio e Antônio Moro/GP; assista ao vídeo.

O Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Sinduepg) informa que vai realizar assembleia na próxima quarta (30), às 17 horas, para discutir a deflagração de greve a partir de novembro. A medida se deve ao não pagamento da segunda parcela do reajuste salarial de 7,14% que estava previsto para outubro.

Além do Sinduepg, docentes das demais Universidades Estaduais do Paraná também podem parar suas atividades após a realização de assembleias que acontecem em Maringá, Cascavel, Guarapuava, Londrina e Paranaguá.

A assembleia docente está marcada paras às 17 horas (1ª chamada), com início às 17h30 (2ª chamada), na Central de Salas (Campus Uvaranas), na UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa).

Professores universitários estão distribuindo um vídeo para explicar os motivos da greve (assista): Clique no link abaixo.

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Manifestantes protestam por passe livre

Um protesto no terminal da fonte, em Guarapuava, teve início no final da tarde desta sexta-feira, 25. A reivindicação principal era o passe livre. Os manifestantes ocuparam o terminal e impediram a entrada de alguns ônibus.

O protesto fez com que muitos passageiros buscassem locais alternativos para pegar os ônibus, tendo em vista o bloqueio do terminal.

Uma caminhada seguida por manifestação de familiares do jovem Vanderson dos Santos Marcondes Ribas relembrou os cinco anos da morte do jovem, 23 anos,  e pediu uma reavaliação na absolvição do motorista que causou o acidente fatal.

De acordo com Vanilce dos Santos Marcondes Ribas, mãe de Vanderson, o condutor do veículo Gol que causou o acidente foi absolvido da morte do jovem. A juíza da 1ª Vara Criminal de Guarapuava, Carmen Mondin entendeu que faltaram provas contundentes que incriminassem o motorista. A juíza confirmou esse entendimento à advogada Alessandra Bittar na tarde desta sexta feira quando recebeu Vanilce.

De acordo com Alessandra, foi feito um pedido de habilitação  nos autos. “Se a juíza aceitar, vou fazer  as razões de apelação no Tribunal pedindo a condenação, tendo em vista que a Juíza Dra. Carmem absolveu o denunciado”. Caso a juíza não aceite o pedido de habilitação e apelação para o Tribunal não tem mais nada a ser feito.

O que os familiares de Vanderson querem é que o motorista seja condenado e punido. “Queremos uma punição para quem causou o acidente”, afirma Vanilce à Rede Sul de Notícias.

Segundo a mãe, a morte do filho aconteceu por volta das 4 horas da manhã de 25 de outubro de 2008. “Ele (Vanderson) estava de moto e voltava de um churrasco e parou no sinaleiro da Rua Professor Becker, com a Saldanha Marinho, na esquina do SuperBaratão. Um Gol com quatro pessoas dentro parou ao lado”. De acordo com Vanilce, quando o sinal abriu, Vanderson acelerou a moto e o Gol também seguiu em frente. Porém, um terceiro carro, outro Gol, que subia a Saldanha Marinho não respeitou o sinal vermelho e avançou, batendo em Vanderson, que morreu na hora, e atingiu as outras quatro pessoas que estavam no outro veículo. “Todos saíram gravemente feridos e meu filho morreu. Esse motorista não pode ficar impune, por isso, estamos pedindo que a juíza reveja a sua sentença”. 

Curto-circuito causa esvaziamento de prédio de ministérios em Brasília

Um curto-circuito em um transformador da CEB que passa por reformas provocou por volta das 17h desta quinta-feira (24) o esvaziamento do prédio onde funcionam os ministérios das Comunicações e dos Transportes em Brasília. Segundo o Corpo de Bombeiros, ao menos 30 pessoas foram atendidas, sendo que 18 foram encaminhadas ao hospital.

O subsecretário de Administração do Ministério das Comunicações, Ulysses Mello, disse que o curto-circuito provocou uma explosão. Segundo a CEB, nao houve explosão. A companhia disse que técnicos da empresa foram enviados ao local do acidente por volta das 17h50.

A estação está passando por reformas “civis e de pintura”. Funcionários da empresa trabalharam no local na manhã desta quinta nesses reparos.

O subsecretário disse que um funcionário da empresa de energia estava no local no momento do curto-circuito, mas a CEB nega. Mello disse que a área onde houve o problema é restrita aos funcionários da empresa.

Fumaça
O curto-circuito provocou o corte de energia e fumaça em andares do prédio. Funcionários que trabalham no local deixaram o edifício, muitos deles correndo.

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno, estava no prédio no momento em que o prédio foi esvaziado, mas ele não ficou ferido.

Segundo o Samu, a maior parte das pessoas que foram levadas para o hospital respirou fumaça; uma delas teve uma torção no pé e foi levada para o Hospital de Base de Brasília (HBB).

Na maior parte dos casos os pacientes foram levados para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Duas pessos foram levadas para o Hospital Regional do Guará (HRGu).

A corporação não informou o estado das pessoas atendidas. O Samu informou que muitas pessoas deixam o local com dificuldade de respiração.

Pelo menos três viaturas do Samu, três caminhões do Corpo de Bombeiros, um deles com escada, e vários carros da Polícia Militar estavam no local às 17h50.

Por volta das 18h40, o tenente-coronel Mauro Sérgio Oliveira Francisco, do Corpo de Bombeiros, informou que não havia mais sinais de fumaça na estação.

O Samu afirmou que 6 das 18 pessoas levadas ao hospital haviam deixado o centro clínico por volta das 19h. Pouco depois das 20h, todos os pacientes já haviam sido liberados.

Problema antigo
Em fevereiro deste ano, um princípio de incêndio atingiu o mesmo edifício. Fumaça preta podia ser vista saindo do quarto e quinto andares do prédio, que foi  esvaziado. O fogo teve início após uma explosão na subestação da CEB responsável pelo abastecimento de energia dos dois ministérios, que dividem o mesmo prédio na Esplanada. Um transformador ficou danificado.

 

Paulo Esteche lança livro sobre Mathias Leh e blog na Rede Sul

Já está na fase final de impressão o livro “Mathias Leh – Um olhar para o futuro”, do jornalista e escritor guarapuavano Paulo Esteche. Resultado de anos de pesquisa, a obra com 608 páginas, formato A4 e mais de 200 fotos, é um documentário sobre um dos maiores líderes do cooperativismo brasileiro e a história dos suábios do Danúbio, povo de origem europeia que colonizou os campos de Entre Rios, distrito de Guarapuava.  Esteche também estreia um blog na Rede Sul  de Notícias a partir desta sexta-feira (25), escrevendo, como ele mesmo define, sobre “generalidades”, um pouco de tudo de suas vivências em mais de três décadas de jornalismo.

A abertura do livro “Mathias Leh”  foi feita pelo ex-ministro Delfim Netto e conta com a participação de diversos entrevistados. Paulo Esteche relata desde o aparecimento dos suábios na região germânica, no Século I a.C, o surgimento do Império dos Habsburgo, o povoamento da região do Danúbio no Sudeste da Europa no transcorrer do Império Austro-Húngaro, o nascimento de Mathias em 1937 na antiga Iugoslávia, o exílio da família Leh na Áustria após a 2ª Guerra, junto com milhares de suábios, e a repatriação para Entre Rios a partir de 1951

HISTÓRIA REVISITADA
“Mathias Leh – Um olhar para o futuro” ajuda a compreender a História Mundial nos últimos 70 anos a partir da existência dos suábios e, em particular, de Mathias. O líder dos suábios tinha 7 anos quando o povo suábio foi expulso pelo marechal Tito da Iugoslávia, milhares sendo mortos em campos de concentração por serem considerados de “origem alemã”. Apegando-se em fontes científicas, como a do escritor croata Tomislav Sunic, Paulo Esteche faz uma analogia sobre as perseguições aos judeus, mortos pelo Nazismo, para concluir que os suábios sofreram iguais atrocidades, mas tais fatos nunca chegaram sequer a ser analisados nos tribunais internacionais.

A obra é um desafio ao imaginário popular, pois quem não conhece a história de Entre Rios a fundo jamais conseguirá compreender que o passado destes agricultores, hoje na vanguarda da agricultura brasileira, tenha sido de sofrimento, perseguições e mortes – numa época não tão distante assim, apenas 60 anos, tempo suficiente para que se reerguessem e conseguissem níveis surpreendentes de crescimento econômico.

Mathias Leh assumiu a presidência da Cooperativa Agrária em 1968, quando a entidade que representa os produtores rurais de Entre Rios passava por um dos piores momentos, a metade dos imigrantes voltando para a Europa. O livro traz pormenores de como Mathias e seus parceiros de administração na Agrária conseguiram adotar medidas alternativas para contornar essas dificuldades, entre elas como se deu nos bastidores a negociação para compra da maltaria Agromalte (maior da América Latina) da cota-parte da Antarctica Paulista. Mostra um Mathias empreendedor, humano, com riquezas de detalhes, e uma farta documentação fotográfica de todas as épocas vividas por ele. E também a agonia de sua morte, em decorrência de um tumor cerebral.

Um livro-documentário para ser lido, estudado e guardado.

FONTE: Redesuldenoticias.

Câmara institui nova comissão de Assuntos Relevantes

Membros efetivos são Cleto Tamanini (PTC), Germano Alves (PR), Mario Scheidt (PHS) e Milton Roseira Jr (PSDB), que buscam a elaboração, discussão e participação dos grandes projetos para o município.

Atendendo ao Requerimento nº 14/2013, de autoria do vereador Cleto Tamanini (PTC) e já aprovado em plenário, está instituída uma nova comissão de Assuntos Relevantes. Esta será formada pelo autor da proposta – presidente; Mario Scheidt (PHS) – secretário; além de Germano Alves (PR) e Milton de Lacerda Roseira Jr (PSDB), como membros efetivos.

De acordo com os edis, tal solicitação fundamenta-se para que o poder Legislativo possa contribuir com o Executivo na elaboração, fiscalização e participação de grandes projetos urbanísticos e que, efetivamente, projete Guarapuava para o futuro. “Temos por finalidade discutir a construção das marginais da BR 277, Hospital Regional, construção do Shopping Center, da Arena multiuso, entre tantos outros de extrema relevância ao nosso município”, justificaram e lembraram que as reuniões ocorrerão pelos próximos dois anos.

Como consta no Art. 69, do Regimento Interno da Casa, para a elaboração de uma comissão é necessário que conste, em Requerimento, a finalidade, quantidade de membros e prazo de funcionamento. Após a conclusão dos trabalhos, os envolvidos deverão elaborar um parecer sobre a matéria e, em seguida, apreciá-la em plenário. O Regimento Interno não prevê limites para a criação deste grupo específico.

Revisão do Regimento Interno
Até o momento, uma outra comissão de Assuntos Relevantes realiza a revisão do Regimento Interno da Casa. Formada pelos vereadores Neto Rauen (PPS) – presidente; Milton Roseira (PSDB) – secretário e Elias Rodovanski (SDD) – membro, eles também elaboraram, em conjunto com o presidente Edony Kluber (PSD), a Emenda a Lei Orgânica e Projeto de Resolução, que propõe o fim do voto secreto na Casa, proposta consolidada na sessão ordinária desta terça-feira (22).

Tribunal de Contas manda UFPR devolver R$ 231 mil aos cofres do estado

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) deve ressarcir R$ 231.981,20 aos cofres públicos estaduais. A decisão é do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) que considerou irregular o convênio entre a instituição e a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Seti). A Seti repassou, em 2009, R$ 800 mil à universidade para pesquisas utilizando células de medula óssea no transplante cardíaco.

Segundo o TCE, a UFPR não utilizou os recursos conforme previa o convênio. A transferência de dinheiro estadual deveria custear pesquisas avançadas no desenvolvimento de técnica auxiliar para o tratamento de doenças do coração. O TCE considera que o investimento, que poderia beneficiar futuras técnicas médicas, “não saiu do papel”. Maior instituição de saúde pública do Paraná, o Hospital de Clínicas (HC) da UFPR é referência nacional em transplante de medula óssea.

O TCE apurou ainda que faltam documentos e justificativas consistentes sobre as razões de a UFPR se limitar a devolver os recursos que não foram utilizados. Além disso, há divergências na conta do convênio: o saldo final de 2010 (R$ 751.382,66) não confere com o inicial de 2011 (R$ 623.866,83).

O TCE ressalta que a universidade não apresentou termo de cumprimento dos objetivos, laudo da Seti atestando o uso do dinheiro público e sequer esclareceu porque gastou apenas 23% dos recursos recebidos. Segundo o Tribunal, a UFPR apresentou somente a comprovação da devolução ao tesouro estadual de R$ 895.806,82, em duas parcelas (R$ 279.890,30 e R$ 615.916,52). O Tribunal atesta ainda que a universidade não entregou ao órgão relatório da movimentação financeira e deixou de aplicar saldos parados em conta corrente ao longo de 2009.

O Tribunal multou também o reitor reeleito da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, responsável pela gestão dos recursos repassados pelo Estado, em R$ 138,23. 
A UFPR, por meio da assessoria de imprensa, informa que ainda não foi comunicada oficialmente da decisão do TCE e, portanto, não irá se manifestar sobre o assunto. 

 

Dilma acompanha de perto dia crucial de seu governo

Para a presidente, primeiro leilão do pré-sal, que acontece nesta tarde, no Rio, deve “marcar o país por gerações”; ela considera a licitação do Campo de Libra, maior reserva de petróleo brasileira, um dos atos mais importantes de seu governo; novo ciclo pode fazer do Brasil o quarto maior exportador de petróleo do mundo em 20 anos; ministro da Fazenda, Guido Mantega espera onda inédita de investimentos da ordem de US$ 180 bilhões em 35 anos; para BNDES, investimentos devem crescer 26% em quatro anos, com a liderança do setor de petróleo e gás na indústria; atenta ao processo, Dilma Rousseff foi quem tomou pessoalmente a decisão de enviar o Exército para garantir a proteção do leilão.

O tema já tomou as capas de jornais e é motivo de manifestações populares em vários locais do Brasil. Mas poucos sabem os reais impactos que o leilão do Campo de Libra, na Bacia de Santos (SP) – até agora a maior reserva brasileira de petróleo – pode trazer de fato para o País e sua população. Não à toa a presidente Dilma Rousseff acompanha de perto todos os acontecimentos dessa licitação, que ela própria considera um dos atos mais importantes de seu governo. O leilão “marcará o país por gerações”, avaliou a um interlocutor, de acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo.

 

Enviar as Forças Armadas para proteger o hotel Windsor Hotel Barra, no Rio de Janeiro, a fim de garantir que o leilão ocorra com tranquilidade, foi uma decisão pessoal da presidente da República. Ela também quis garantir que o tema tivesse exclusividade nesta segunda-feira 21, e por isso adiou para amanhã a sanção da lei que institui o programa Mais Médicos. Na Avenida Lúcio Costa, altura do Posto 3, na Barra da Tijuca, Homens do Batalhão de Guarda, tropa de elite do Exército, estão enfileirados em frente ao hotel para não permitir que invasores e protestos prejudiquem o dia decisivo.

Quarto maior exportador em 20 anos

A área de Libra tem reservas estimadas de 8 a 12 bilhões de barris de petróleo recuperáveis, ou seja, o que pode ser retirado do subsolo e comercializado. Caso esses números sejam confirmados, Libra se tornará o maior campo de petróleo do País. No novo ciclo de descobertas do pré-sal, incluindo o Campo de Libra, a previsão é que o Brasil seja o quarto maior exportador de petróleo do mundo em 2035, com uma produção estimada em 5,7 milhões de barris por dia – e exportação de quase metade desse volume.

Investimentos

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê, com o leilão de Libra, uma “onda inédita de investimentos” para o País. A expectativa, segundo ele, é de investimentos da ordem de US$ 180 bilhões em 35 anos, no setor e suas adjacências. Uma pesquisa divulgada hoje pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estima que os investimentos na economia brasileira devem crescer cerca de 26% entre 2014 e 2017, na comparação com os quatro anos imediatamente anteriores.

O economista-chefe do BNDES, Fernando Pimentel Puga, ressaltou os investimentos na indústria, que devem superar R$ 1,1 trilhão, com aumento de 24,3% em relação às aplicações dos quatro anos anteriores. O economista adiantou que o setor de petróleo e gás vai liderar os investimentos na indústria, com previsão de R$ 458 bilhões para o quadriênio 2014-2017, contra R$ 311 bilhões no quadriênio anterior.

“Esse setor está sendo o grande investidor da indústria, com perspectiva de crescimento robusto de 8% ao ano. A depender do resultado do leilão do Campo de Libra – marcado para hoje (21) no Rio de Janeiro -, é possível que o investimento seja ainda maior”, comentou Puga, acrescentando que a pesquisa utilizou dados de planos estratégicos da Petrobras e das empresas do setor de petróleo e gás.

Regime de partilha

Trata-se do primeiro campo de pré-sal sob o novo regime de partilha, em que a União é parceira na operação da área. O imenso reservatório do pré-sal de Lula, por exemplo, foi a primeira grande descoberta do pré-sal, mas a área já estava concedida à Petrobras e, portanto, opera sob o regime de concessão, em que o Estado recebe apenas royalties e participações especiais nos lucros de grandes campos.

Em Libra, assim como nos próximos campos que forem licitados sob o regime de partilha, a Petrobras será a operadora, com pelo menos 30% de participação no negócio. A estatal Pré-Sal Petróleo será parceira do negócio, sem participação acionária, mas com poder de decisão sobre a operação. O leilão, portanto, só envolverá 70% da área de Libra. Onze empresas se habilitaram para participar da licitação, inclusive a Petrobras. Se a estatal brasileira ou se o consórcio vencer o leilão, a Petrobras ampliará sua participação além dos 30% já garantidos a ela por lei.

Habilitaram-se também para participar da rodada as empresas chinesas Cnooc e CNPC, a anglo-holandesa Shell, a malaia Petronas, a francesa Total, a japonesa Mitsui, a indiana ONGC, a colombiana Ecopetrol, a Petrogal e a Repsol Sinopec Brasil. Será escolhida vencedora do leilão a empresa ou o consórcio que oferecer o maior percentual de lucro para a União. O mínimo que as empresas poderão oferecer é 41,65% do lucro do óleo, ou seja, do volume que exceder os custos de operação e os royalties. A Pré-Sal Petróleo também será responsável por controlar que o pagamento do lucro óleo seja feito corretamente à União.

Com informações da Agência Brasil