Foram iniciadas as obras de duplicação da BR-277 no perímetro urbano de Guarapuava. Os trabalhos estão na fase de terraplenagem, e preveem a implantação de 1,3km de pista dupla, que iniciará próximo a viaduto de acesso principal e prosseguirá em direção ao acesso da Penitenciária Industrial. Serão investidos R$ 5 milhões na construção de mais uma pista, a extensão da passarela de pedestres, um dispositivo de retorno e o acesso ao Parque das Araucárias.

De acordo com o engenheiro Sandro Vilas Boas Della Torre, a duplicação trará maior fluidez e segurança ao tráfego na região e, aliado às vias marginais recentemente construídas pela prefeitura, proporcionará que o trânsito local não interfira no tráfego rodoviário, minimizando a possibilidade de acidentes. “O ordenamento de entradas e saídas à rodovia e a diminuição de pontos de interferência é primoridial para integrar o trânsito em perímetros urbanos, e é isso o que essa obra vai proporcionar”, afirma Sandro.

Para Cesar Ramão Sanchez, engenheiro do Departamento Municipal de Trânsito – Guaratran – e da Companhia de Serviços de Urbanização de Guarapuava, o fato de o projeto ter sido elaborado com a colaboração técnica dos órgãos municipais trouxe soluções a necessidades já identificadas por eles, e uma melhor integração entre as vias locais e a rodovia.

 “Com certeza com as obras que serão executadas, aliadas às marginais e aos acessos organizados, teremos um grande avanço no quesito segurança, que é o que todos buscamos”.

Com 32 anos de experiência em obras viárias e uma especialização em engenharia de transportes e trânsito pela UFPR, o engenheiro do Guaratran acredita que algumas mudanças, no início, poderão não ser bem compreendidas pela população que faz uso frequente da rodovia, porque alguns percursos poderão ficar um pouco maiores.

“Mas depois, com o hábito e a percepção de que desse modo as manobras ficam mais seguras e organizadas, certamente serão bem aceitas por todos”, acredita.

.Fonte: Caminhos do Paraná.

A Agência do Trabalhador em Guarapuava está correndo o risco de ser fechada pela falta da renovação do convênio entre o Município e o Estado e pelo não cumprimento das metas previstas para a colocação de mão-de-obra no mercado de trabalho. A informação foi prestada pelo técnico do Escritório Regional da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Carlos Alfredo Ferreira à RSN. Segundo Carlos, a meta para 2011 seria a colocação de no mínimo 3 mil trabalhadores, mas o primeiro semestre registrou apenas 928 contra os 1,5 mil exigidos no artigo 37 da Resolução 299 do Conselho Estadual do Trabalho do Paraná.

 
“Esse artigo diz que se não forem cumpridas as metas estabelecidas para o padrão de qualidade e demais critérios e condições previstos à implantação ou implementação da Agência do Trabalhador esta pode ser descredenciada junto ao Ministério do Trabalho e do Emprego”, explica o técnico. O não cumprimento das metas para colocação da mão-de-obra no mercado formal do trabalho já foi registrado em 2010.

A polêmica em torno da Agência do Trabalhador de Guarapuava começou no final de 2010 quando o prefeito Fernando Ribas Carli não renovou o contrato com o Estado. Com isso, os 10 estagiários contratados pela Prefeitura e que foram cedidos à Agência não retornaram. A Prefeitura cede ainda outros dois funcionários de carreira, um deles responsável pela chefia do órgão. Arion Dangui pediu demissão do cargo pela segunda vez. A primeira foi em 24 de janeiro de 2011, mas acabou retornando. Foi nesse período que a Agência esteve fechada por três dias (de 21 a 24 de janeiro) por falta de atendentes. De forma paliativa, o Estado contratou temporariamente, 10 estagiários, mas a situação perdura até hoje.
“Estamos trabalhando com funcionários que vem de Campina do Simão, Reserva do Iguacu, Foz do Jordão, e de outros municípios da nossa regional”, disse Carlos Alfredo.

Para dar encaminhamento à essa situação o Conselho Municipal do Trabalho de Guarapuava, presidido pelo secretário de Indústria e Comércio Mauro Claudio Temoscho convocou uma reunião extraordinária na semana passada. Houve a intenção de sindicatos que tem assento no Conselho assumirem a Agência, mas há impedimento legal.

 

Apesar da reunião deliberar por um prazo de 15 dias para que o prefeito renove o contrato com o Estado, sob a pena da Agência, após audiência pública, ser descredenciada junto ao Ministério do Trabalho e do Emprego, a contar de 1º. de setembro de 2011, o impasse continua.
“O Estado que acione a Prefeitura judicialmente, porque não temos funcionários de carreira para disponibilizar. Houve uma conversa entre o prefeito e o secretário Luiz Carlos Romanelli de que o contrato seria retomado, mas contávamos com o concurso que foi cancelado. Já tivemos dois concursos cancelados, portanto, não temos funcionários concursados”, disse Temoscho à RSN.

O chefe do Escritório Regional da Secretaria do Trabalho em Guarapuava, Osdival Gomes da Costa disse que a administração municipal deve se manifestar por escrito sobre essa decisão.

“A Prefeitura vai ter 15 dias para fazer essa manifestação por escrito. A Agência é um órgão público e existe o compromisso de renovação do contrato. Vamos aguardar essa decisão do prefeito para então tomarmos as medidas cabíveis e a audiência pública é uma delas. Então a Agência corre o risco de fechar”, ratificou.

O administrador de empresas brasileiro Ivan Kyrillos Fairbanks Barbosa trabalhava no escritório da corretora de valores Cantor Fitzgerald, no 105º andar da torre norte do World Trade Center, quando ela foi atingida pela primeira das aeronaves seqüestradas por terroristas da al-Qaeda às 8h46 de 11 de setembro de 2001. A história dele, assim como a das quase 3 mil vítimas dos atentados, será preservada no memorial e museu que será inaugurado no próximo dia 11, durante a cerimônia que marcará os 10 anos da tragédia.

Resultado de uma seleção aberta em 2003 que incluiu mais de 5.200 projetos de 63 países, o Memorial e Museu Nacional 11 de Setembro é parte do complexo que está sendo erguido no Marco Zero, como ficou conhecido o local após o atentado. A primeira das cinco torres em construção, chamada de Freedom Tower, ainda mais alta que as Torres Gêmeas, será inaugurada em 2013.

A ideia, de acordo com o presidente do Memorial, Joe Daniels, é de que seja não apenas um local para lembrar a tragédia, mas também “o espírito de união e solidariedade” que se seguiram aos atentados e que “ainda pode ser visto no grande apoio que a organização recebeu de patrocinadores de 50 estados e 28 países”. “Uma ligação que está acima de política, raça, classe econômica e fronteiras geográficas”, diz em mensagem no site da instituição.

Imagens dos rostos das quase 3 mil vítimas dos ataques ocupará uma grande parede do museu, que também exibirá relatos de parentes e objetos pessoais doados pelos familiares. Além dos mortos nas duas torres, a lista inclui ainda os que perderam a vída nos voos que caíram sobre o Pentágono, no estado da Pensilvânia, além de seis vítimas de outro atentado a bomba ao World Trade Center, em 1993.

Do lado externo, dois imensos espelhos d’água ocupam agora o mesmo perímetro onde estavam as Torres Gêmeas, alimentadas por uma queda d’água em fluxo contínuo. A intenção, segundo os responsáveis pela obra, é que os dois espaços abertos sejam uma visão constante da ausência. No parapeito, vazados em placas de bronze, estarão os nomes de cada um dos mortos no maior ataque terrorista da história dos Estados Unidos.

Mais de 400 árvores foram plantadas na Praça do Memorial, cuja ideia é que se torne um espaço de convivência dos novaiorquinos na região do Distrito Financeiro. Todo o projeto paisagístico está construído sobre a área ocupada por memorial e museu, que se espalha em pavimentos subterrâneos a mais de 20 metros de profundidade. Ele está interligado ao metrô e outros equipamentos urbanos.

Doações
No site da instituição (www.911memorial.org), é possível agendar uma visita à mostra a partir da abertura (o ingresso é gratuito, mas é sugerida uma doação), conhecer os principais doadores, colaborar com a memorabilia da mostra e até mesmo se tornar um voluntário.

Por uma câmera instalada no alto de um dos edifícios, é possível acompanhar o andamento das obras dos prédios. Recém-inaugurado, o “Memorial Guide”, aplicativo do memorial para smartphones e tablets, também pode ser baixado gratuitamente no site.

O clima entre Anderson Silva e Yushin Okami estava calmo antes de os dois disputarem o cinturão dos médios do UFC no Rio de Janeiro, amanhã. Mas o japonês resolveu esquentar o confronto.

Após entrevista coletiva no hotel Copacabana Palace, Okami não pensou duas vezes antes de vestir e posar com uma bandeira do Flamengo com a imagem do meia-atacante Ronaldinho Gaúcho.

Como o evento é no Rio de Janeiro, Okami ganhou uma grande torcida, principalmente em provocação ao corintiano Anderson Silva.

O brasileiro fechou contrato com o clube do Parque São Jorge, por meio da 9ine, a agência de marketing esportivo do ex-atacante Ronaldo.

Anteontem, em evento na praia de Copacabana, o campeão dos médios sofreu com gritos de “Flamengo”.

“Representar o Corinthians é uma nova fase. O UFC nos dá uma oportunidade de unir as torcidas”, disse o corintiano.

Para explicar a sua ideia, ele lembrou que outros clubes estão entrando no esporte, como no caso de Minotauro com o Internacional e Paulo Thiago com o Cruzeiro.

“O Inter está patrocinando o Minotauro, outros clubes já têm seus interesses, e talvez a gente consiga unir as torcidas para que todos possam assistir ao MMA juntos. Estamos quebrando uma barreira muito grande e espero que os torcedores entendam”, disse.

Acostumado com outras polêmicas, como na encarada com Vitor Belfort, em que vestiu uma máscara, Anderson falou da relativa tranquilidade entre ele e Okami.

“Polêmica sempre acontece quando você é um rival que todos querem enfrentar. Em relação à atitude, sempre que me respeitam, eu respeito também, é a educação que tive em casa. Mas algumas polêmicas são normais, não vejo problemas”, afirmou Anderson.

Em 2009, como ministro, Paulo Bernardo usou avião de empresário e diz que prefeitura providenciou transporte

Vídeo disponível no YouTube mostra que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, utilizou um avião particular de pequeno porte para o deslocamento dele e de sua equipe, em 11 de dezembro de 2009, durante lançamento de programa do governo federal, em Guarapuava, no sudoeste do Paraná.

Então ministro do Planejamento do governo Lula, Paulo Bernardo pousou no aeroporto a bordo de um avião Seneca prefixo PT-WTS, com capacidade para cinco lugares. Segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), disponível no portal da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave é particular e pertence a Roque Veviurka, dono da Bravex, empresa ligada ao agronegócio e à construção de imóveis de luxo, e responsável também pela obra do Shopping Guarapuava. Também figura como proprietário da aeronave o procurador-geral do município, Luciano Alves Batista.

Veja o vídeo:

Paulo Bernardo usou avião de empresário