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Candidatura de Antenor continua sendo a duvida para as eleições de outubro

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O ex-vereador e candidato a prefeito de Guarapuava nas eleições municipais de 2012, Antenor Gomes de Lima (PT), é a grande incógnita neste período de pré candidaturas, embora já tenha assumido que vai concorrer às eleições de outubro deste ano. A pergunta é se o médico vai postular uma das vagas da bancada paranaense na Câmara Federal ou se vai preferir mais próximo da sua base política se candidatando à Assembleia Legislativo do Estado.

Informações da cúpula petista do Paraná dizem que as chances são boas tanto para o cenário federal quanto estadual. Para a primeira opção o caminho dentro do partido está mais aberto com a saída do deputado André Vargas, que está sendo investigado por possível envolvimento na Operação Lava Jato. A diferença é que numa candidatura federal Antenor terá que “correr mais o trecho”, já que o presidente Enio Verri vai pleitear a ida a Brasília e Dr. Rosinha não sai candidato à reeleição. Assim sendo, se mantém os deputados Zeca Dirceu e Angelo Vanhoni. Se o PT repetir a legenda pode eleger cinco ou seis. Destas, três continuarão sendo ocupadas por Zeca Dirceu, Assis do Couto e Vanhoni. Nesse cenário, Antenor vai concorrer internamente com nomes fortes do partido como Toninho da Fazenda.

Outro ponto que vai ser analisado pelo PT durante a convenção estadual agendada para acontecer em Curitiba no sábado (31) é a necessidade de um nome de Guarapuava ocupar o vazio de uma candidatura regional para fortalecer a reeleição da presidente Dilma e a candidatura da senadora Gleisi Hoffmann ao Governo Paraná. Antenor sempre teve um discurso sobre as questões nacionais.

Numa possível candidatura a deputado estadual, também com boas chances de eleição, segundo pesquisas internas do PT, o que será levado em conta são justamente os números. Se prevalecer a atual situação, Antenor sairia praticamente eleito de Guarapuava. O fato de permanecer perto da base também pesa muito. Aliado a esses fatos, está um apelo muito grande por parte do PT para que se tenha um deputado na região.

Analisada essas duas situações, se percebe que as duas possibilidades eleitorais são concretas. Porém, a diferença está na estrutura da campanha. Para federal o trabalho será triplicado, já para estadual, em compensação, a região está aberta.

Fonte: Redesuldenoticias