AEARI, CREA-PR e ADAPAR promovem reunião técnica sobre receituário agronômico em Irati
A AEARI (Associação dos Engenheiros Agrônomos do Centro Sul do Paraná), promoveu na quinta-feira, 29, a sétima edição da Reunião Técnica sobre a Prescrição do Receituário Agronômico. O evento foi realizado na sede da AMCESPAR (Associação dos Municípios do Centro-Sul do Paraná), em Irati. E teve a presença de profissionais da área agronômica, secretários municipais de agricultura, funcionários das vigilâncias sanitárias e representantes de empresas regionais e dos estados do Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A reunião foi pautada por duas palestras, sendo uma sobre a ART (anotação de responsabilidade técnica), proferida pelo facilitador do Núcleo Sudoeste do DEFIS (Departamento de Fiscalização do CREA-PR) e engenheiro agrônomo Ricardo Araujo. A segunda delas abordou o tema “Comércio e o Uso de Agrotóxicos”, proferida pelo coordenador da Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos da ADAPAR (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), engenheiro agrônomo João Miguel Toledo Tosato, também conselheiro da Câmara Especializada de Agronomia do CREA-PR. O facilitador do DEFIS ressaltou a legislação sobre a obrigatoriedade da ART para a emissão do receituário agronômico como um serviço de engenharia. Também discorreu sobre a ART Múltipla e a Resolução 1050, que disciplina a recuperação de ART. Por fim, Araujo abordou procedimentos de fiscalização do CREA-PR quanto à responsabilidade técnica profissional na prescrição do receituário. A palestra ministrada pelo engenheiro agrônomo da ADAPAR focou nas exigências legais para prescrição do receituário agronômico. Tosato destacou a legislação de agrotóxicos de uso não agrícola e saneante, bem como esclareceu sobre a restrição de uso em áreas urbanas. O presidente da AEARI e fiscal agropecuário da ADAPAR, engenheiro agrônomo Roberto Chueire Vieira ressaltou a importância da realização anual do evento. “Trata-se da oportunidade de atualização técnica sobre o assunto, uma vez que os profissionais que atuam na prescrição do receituário agronômico têm aumentado. Além disso, há uma grande rotatividade nas empresas do setor”, salientou. Fonte: Gmais Notícias |